sábado, 26 de março de 2011

A poética

O verso passa rápido. A consciência da própria morte. Sonhei, suei e não gostei do sonho. Sensação de pecado. Se é que pecado existe. Deixo-me levar pelas águas do rio, talvez estejam bravas ou calmas, não sei.

Uma certa preocupação. Natural.

Manter-se serena e fria para não afogar-se. Ou melhor, saborear as águas calmas e bravas do rio.

Um comentário:

  1. Saber saborear as àguas bravas... Mesmo que estejam estourando nossos pulmões... Nada mais fica depois... O desfalecimento na areia...Constatação de que foram àguas passadas... E aprendemos a sobreviver...

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